terça-feira, 13 de maio de 2008

APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA ESTRUTURALISTA





- Por Naiara Rodrigues




  • Convergência de várias abordagens: integra as teorias Clássica, das Relações Humanas e Burocracia, ampliando seus conceitos;
  • Ampliação da abordagem: a ênfase desloca-se totalmente para a organização;

  • Dupla tendência teórica: a integrativa, cuja preocupação é juntar e cujo objeto de análise é a organização como um todo, e a do conflito, cuja preocupação é mostrar a dinâmica e cujo objeto de análise são os conflitos (que não são relegados à esfera de atritos interpessoais, mas também à estrutura organizacional e societária);

  • Análise organizacional mais ampla: a teoria estruturalista estimula o estudo de organizações não-industriais e de organizações não-lucrativas e a análise organizacional pode ser feita no nível da sociedade, no nível intergrupal ou no nível interpessoal;

  • Inadequação das tipologias organizacionais: as tipologias são limitadas quanto à sua aplicação prática e se baseiam em uma única variável ou aspecto básico (unidimensionais);

  • Teoria da crise: tem mais a dizer sobre os problemas e patologias das organizações complexas do que com sua normalidade;

  • Teoria da transição e da mudança: representa uma trajetória à abordagem sistêmica, na sua tentativa de conciliação e integração dos conceitos clássicos e humanísticos, a visão crítica do modelo burocrático, a ampliação da abordagem das organizações envolvendo o contexto ambiental e as relações interorganizacionais, além de um redimensionamento das variáveis organizacionais internas (múltipla abordagem da teoria estruturalista).









-FONTE: http://www.geocities.com/, http://josemarmd.googlepages.com/teoria_estruturalista.doc, www.alexlocci.kit.net

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